3- O Pesadelo.
Domingo como sempre era completamente tedioso, depois de limpar meu quarto, tomar meu banho e café, desci até o grandei rio atrás de minha casa. Ouvir o som tranquilo das águas acalmava, meu desespero.
Me deitei no pequeno gramado que se estendia por todo o lugar, a cabeça repousada na coroa de uma grande samambaia, estava tudo molhado é claro mais nem me importe; Olhava o sei cinza chumbo, entristecido pensando novamente naqueles grander olhos cor de mel, os grandes olhos fixos em minha mente, aquela pequena lágrima que havia escorrido de seus olhos doces e delicados.
Procurei me entreter, e por isso levei o um certo romance muito conhecido Romeu e Julieta, a pequena hitória me fascinava.
Os meus olhos pendiam em cada letra, até que minha cabeça lentamente foi apagando. Logo que acordei, percebi que já estava no fim da tarde, me espereguicei e voltei para casa, tive uma boa surpresa ao chegar. Meus pais tinham acabado de chegar também.
- Chegaram cedo! - sorrindo gentilmente.
- É filho tivemos um contra tempo, Melissa não quiz ficar mais tempo.
- Maninho você está bem?
-Sim estou. Por que ? aconteceu algo? - olhei de canto.
-Não consegui , sentir seu poder então, mamãe e eu achamos que não estivesse bem! - ela fixou seus olhos em mim.
- Não, eu apenas dormi demais por isso não sentiu meus poderes. - desviei o olhar daquela pequena irritante.
- Meu filho converse logo com ela, acabe com seu sofrimento! Ela será bem vinda a nossa família.
- Mas mãe, isso implicará em morte e eu morreria sem ver seu rosto novamente.
- Filho! - meu pai me fitava com tristeza. - Siga seu coração, é o melhor jeito.
- Não! - eu arfei de raiva. - não vou querer isso para ela.
Fui para o meu quarto, me sentindo completamente irritado com a sugestão de meus pais sobre Ana. O pequeno cd de Strauss pendia no chão, eu o peguei e o coloquei no pequeno cd player para ouvir.
A doce música invadia meu cérebro, e aos poucos consegui deixar que meus sentidos se ajustassem novamente. Deitei em minha cama sonolento, só não sabia de onde vinha esse sono desesperado.
Fechei meus olhos, e a doce melodia me ninou até o meu pesadelo chamado Ana.
A semana seguinte, foi monótona. A partida de Ash, me causou um certo desconforto. Na escola as pessoas não falavam comigo e muito menos me olhavam, na realidade eu me sentia confortável diante disso e pela minha felicidade me via livre da presença de Ana.
No refeitório na quinta feira, eu estava sentado na mesa mais distante do lugar e para não perder o costume, comecei a ouvir cada pensamento daquele lugar.
Mais me foquei especificamente, no grupo de amigos que andavam com Ana. A conversa unanime entre eles, era o meu pequeno passeio com Ana.
Uma das garotas a que se chamava Jenny pensava consigo mesma:
- Esse cara é de dar medo, como pode deixar ela sozinha. - ela resmungou e sorria por dentro pelo o que eu havia feito a Ana.
O outro amigo de Ana o loiro azedo Tristan de feições arrogantes olhava para mim pelo cantos dos olhos, os grandes olhos azuis faiscaram para mim. Eu o encarei e em sua mente pude ouvir:
- Esse cara não a quer, eu vou convidá-la para sair, ela será a minha namorada.
Estreitei meus grandes olhos negros, e o fitei com um ódio imenso ele sentiu o peso de meus olhos e os desviou dos meus.
O Sinal havia tocado, depois de assistir as últimas aulas, eu fui em direção do estacionamento, eu vagava em meus desvaneios, quando a doce voz afinada a qual eu adorava ouvir e que ao mesmo tempo morria de horror, me chamou.
- Jeremy? - eu me virei automáticamente e eu a vi.
Ela estava linda, a cor vermelha lhe caía tão bem, seu cabelo estava solto com uma grande trança, eu a fitei em seus olhos.
- Olá Ana! - olhei ela transtornado.
- Posso saber o que está acontecendo? - ela falou em seu tom frágil.
- Não está acontecendo nada.
- Olha eu sinto muito, por aquele dia no café, eu sinto muito mesmo.
- Tudo bem Jeremy.
- Mais da próxima vez não sinta pena de mim, e não finja que não existo. - ela aumentou o tom de sua voz.
- Mais quem disse que eu senti pena de você Ana?
- Nem precisa me dizer, olhe para você o seu olhar de repulsa quando me vê.
- Não diga aquilo que não entende Ana. - eu rosnei entrecortado.
- Então me explique!
- É complicado demais e não quero lhe dizer nada a respeito.
- Nossa você deve ser bipolar não é? - ela me fitava atentamente
- Por que? - ergui uma das sobrancelhas em modo de desaprovação.
- Eu falo pelo simples fato de suas grandes mudanças de humor.
- Olhe me perdoe, eu não quero ser um homem rude, mais se afaste por favor, não quero causar problemas a você.
- Mais mesmo com isso você não pode ser meu amigo? - ela olhava curiosa.
- Não, eu sinto muito, eu adoraria ser seu amigo, mais não posso.
Os grandes olhos cor de mel, derramaram pequenas lágrimas. Não conseguia mais partir e quebrar seus sentimentos.
- Por favor! - ela me pediu. - podemos ser ótimos amigos.
- Eu sinto muito, preciso ir! cuide-se Ana.
Sai e a deixei ali, completamente imóvel, entrei em meu carro e disparei para fora do estacionamento. Meu carro voava pela pequena estrada, acabei parando na entrada de casa e corri para a floresta, com tanto ódio que parei em frente a uma grande árvore.
Com um murro preenchido de ódio e tristeza, a árvore se partiu e tombou ao mesmo tempo que meu grito ecoava mata adentro.
O eco de minha voz fez com que a floresta se selenciasse por minutos, olhei para o céu com uma claridade leve, meu rosto se contraiu , eu estava chorando, mais minhas lágrimas nunca cairam durante esses 200 anos por este meu rosto translucido.
Passei a tarde toda no topo de uma árvore próxima ao rio, lá senti meu coração ser esmagado pela dor de Ana e por ter ferido seus sentimentos.
Ao anoitecer eu me atirei para casa, e como não queria ver ninguém subi pela sacada de meu quarto, consegui passar para o banheiro sem alarde, tomei meu banho e escovei meus dentes e rapidamente voltei ao meu quarto.
Segundos depois, minha mãe bateu a porta gentilmente e disse:
- Filho o que houve? podemos conversar? - ela parecia angustiada
- Por favor mamãe por agora não, preciso ficar sozinho por favor!
- Mas filho....
- Mãe por favor, pode me deixar em paz?
Não obtive resposta, ela havia desistido. Ao som de Debussi, pude tentar pensar com clareza o que havia causado a minha pequena Ana, e com um pequeno estalo resolvi procurar por ela.
Pulei minha janela e disparei pelo escuro da pequena floresta, só podia ver o brilho da lua cheia preenchendo as ruas da cidade deserta. Pela primeira vez vi a pequena casa de Ana, era uma linda casa pintada em um tom de azul claro, minha cor favorita. O pequeno jardim estava mal cuidado e do outro lado da rua tentei ouvir sua voz frágil.
Encotrei sua voz, não era a mesma voz doce era um pouco mais triste, nubga garganta travou ao ouvir meu nome.
- Pai, eu não estou triste é só que não sei o que Jeremy Ion tem contra mim!
- Mais por que filha? Você fez algo a ele?
- Não pai é que ele não se aproxima, parece que tem medo. - ele disse sem coragem.
- Ana tente dar um tempo a ele, tá mais que na cara que você gosta desse rapaz.
Sua resposta foi lenta e como uma faca atravessando minha pele.
- Eu gosto sim pai, mais ele não, e não quero mais falar disso com você pai. - sua voz ficou trêmula.
- Tudo bem filha, eu só quero ver você bem filha! ele parecia preocupado.
- Tudo bem papai, estou bem . Agora vou me deitar papai boa noite e não durma muito tarde.
- Ok filha, boa noite para você também querida, vou me deitar logo após o jogo.
Ouvi seus passos atingirem o andar de cima, ela demorou por alguns minutos no banheiro, e minutos depois a luz do quarto foi acesa.
Ela devia ter se deitado por que a luz foi apagada e resolvi esperar por seu sono.
Trinta minutos depois, sua respiração era lenta, quase fraca, ela já devia estar em sono profundo.
Corri e em apenas um milésimo de segundo já estava sentando na cadeira de seu quarto olhando a pequena Ana dormir , era concebivelmente linda, cada respiração profunda fazia meu coração saltar para a boca. Eu encostei em sua cama e toquei sua face branca com a ponta de meus dedos e me fixei a entrar em sua mente, mais uma vez sem resultado nenhum.
Me perdi em pensamentos senradi ai lado dela, mais já estava ficando tarde e precisava dormir.
A volta para casa foi como se eu tivesse um alívio em meu coração, te-lá visto me deixara feliz mais não satisfeito. O cheiro de sua pele ainda em meu nariz me deixou em transe.
Eu poderia dar a lua a ela de presente se ela pedisse, poderia dar a felicidade completa, o amor incondicional, mais minha consciência não podia deixar ela correr esse risco.
De volta ao meu canto feliz, eu pude me deitar , no escuro do meu quarto a sensação de ser essa aberração me fazia odiar ainda mais viver. Eu queria ser um humano e poder estar ao lado dela.
Estive muito tempo infeliz esperando a garota da minha vida, e ela era Ana, ela seria a única em toda a minha vida e existência.
O fim de semana passou como um raio, e o aproveitei para poder continuar lendo meu livro de Romeu e Julieta, e checar meus e-mails, e por incrível que pareça Brian ainda não havia me respondido.
Na segunda de manhã, eu me vesti com mais lentidão do que o normal, desci para a cozinha e todos já haviam saido de casa, comi minha habitual maçã e fui para a garagem.
O som da música de Strauss rolava em meu carro e então o choque de pavor me atravessou meu corpo.
O garoto que dias atrás eu virá seus pensamentos, estava ao lado de Ana no estacionamento, fizei meus ouvidos na conversa dos dois:
- Bom dia Ana!
- Bom dia Tristan!
- Bom dia Tristan!
- Então Ana, sei que está sozinha e vim te fazer uma pequena proposta. - ele sorria
- E qual proposta seria Tristan? - indagou ela.
- Eu gostaria de saber se você sairia comigo, mais como namorados. Você aceita?
Alguém que tivesse ouvidos aguçados poderia ter escutado meus dentes se trincarem de ódio e inveja desse cara que não tinha problemas em a convidar para sair.
- Nossa sair? É acho que seria uma idéia ruim, não gosto de sair e não quero namorar Tristan. Agora preciso entrar para a aula até mais tarde Tristan!
Ela saiu apressada do lugar e pude ouvir o pensamento de Tristan com calreza
- O que eu fiz? eu sou bonito, sou popular o que há de errado?
Ele foi para a aula pensando no assunto.
Após a saida dele do estacionamento eu desliguei meu som , e fui para a aula, confesso que essas aulas já começavam a me incomodar de tão repititivas.
No final da última aula recebemos o recado de que os alunos do segundo e do último ano, ficariam a noite das sete as dez para a observação de estrelas em grupos.
Sai da escola direto para a casa, e mais tarde voltei para a escola. Todos estavam lá inclusive Ana. Após a pequena observação de três horas, onde vi várias estrelas mais com meu pensamento em uma única estrela que eu desejava, e ela estava ao meu alcance, claro que se eu fosse fraco.
Na saída resolvi serguir Ana até sua casa, a sorte era que tinha a desculpa perfeita, a minha casa ficava na mesma direção da casa dela. Segui ela pelas ruas vazias de Olympia, até ver que seu carro encostava , o pneu de seu sentra havia furado.
Acabei estacionando atrás de seu carro, ela me fitava surpresa e sem reação. Sai do carro e fui até ela.
- O que faz aqui Jeremy?
- Estava indo para minha casa, mais o que houve?
- A esta porcaria aqui de carro, o pneu furou e não consigo trocar. - ela era linda até mesmo praguejando contra o mundo todo.
- Me diga onde está o pneu e eu troco para você!
- Não precisa fazer isso Jeremy!
- Mais eu quero fazer! Onde está o pneu? - perguntei impaciente.
- Está no porta malas. - ela deu de ombros.
Peguei o pneu no porta malas, e enquanto ela estava distraída usei minha força e troquei o pneu sem dificuldade alguma. Me levantei e já ia indo para o meu carro quando sua voz me fez virar rapidamente:
- Jeremy espere!
- Sim , o que foi Ana? - eu a olhava docemente.
- Você já vai? quer dizer precisa mesmo ir? - ela corou com a pergunta
- Sim eu preciso Ana, tenha uma boa noite!
O choque do golpe foi mais rapido que um relâmpago com seu clarão, eu já estava em sua frente grudando sua pequena citura sobre meu corpo e a puxei para mim.
Então as coisas aconteceram rápido demais, um caminhão veio para cima de nós dois, eu a puxei pra mim com tanta força que pude ver que estavamos no alto há pelo menos uns trinta metros de altura. O motorista ao volante conseguiu retomar sua rota deslizando pelo asfalto e deixando suas marcas no chão.
Pousei no chão com Ana em meus braços como se a gravidade não existisse, as mãos de Ana agarradas em minha nuca me fizeram revirar os olhos de pura emoção, eu a puxei para mais perto de mim protetoramente em meus braços torneados.
Seus olhos se fixaram nos meus, eu a soltei rapidamente e comecei a andar em direção ao meu carro sem a olhar.
- Cuide-se por favor Ana.
O pequeno acidente avida deixado tudo muito confuso, mais agora em direção da minha casa percebia que o segredo estava completamente à mostra.
Na sala, minha mãe, meu pai e Melissa viam teve sem nenhum interesse.
- Preciso conversar com vocês! - falei alarmado
- Aconteceu alguma coisa Jeremy? perguntaram-me os três simultanêamente.
- Revelei nosso segredo, uma pessoa descobriu tudo. - falei sem vida em minha voz
- Quem descobriu? - minha mãe perguntava aflita.
- Ana! - rosnei. - ela já sabe que sou diferente.
- Mas como ela soube maninho?
- Você estava se mostrando filho? - meu pai olhou incrédulo.
- Claro que não pai, você sabe que nunca faria isso para ninguém.
- Me desculpe filho, não quiz dizer isso.
Me sentei na poltrona perto de minha mãe, e contei tudo sobre o que havia acontecido e sobre o acidente.
- E Ana meu filho? com ela está?
- Ela está bem mãe, foi apenas o susto de saber um pouco da aberração que sou. - trinquei meus dentes.
- E o caminhão? e o motorista? - meu pai estava livido.
- Não houve danos pai,e le cochilou no volante mais acordou a tempo.
- Mais estamos em perigo agora? - Melissa dizia.
- Acalmem-se veremos os passos dela primeiro Melissa, e qualquer coisa nos mudamos o mais rápido possível.
- Tem certeza pai? - ofeguei.
- Tenho Jeremy! Agora vamos todos dormir, amanha é um longo dia!
- Teremos de vigiá-la de perto!
- Tudo bem pai. Boa noite a vocês.
Me arrastei duramente para cima, e completamente decepcionado comigo mesmo por ter exposto, nosso segredo dessa maneira, por uma humana.
Tentei me distrairantes, tomei um banho para relaxar meus muscúlos que estavam rigídos, escovei meus dentes, mais a cama já era inevitável.
Com a cabeça no travesseiro, eu me revirava com os pensamentos eles pareciam pesar toneladas e eu não conseguia dormir.
Me obriguei a dormir, mais foi uma noite horrível, uma noite onde os pesadelos me dominaram sem desitência.
Quando acordei no outro dia , havia um pequeno bilhete escrito em uma folha rosa clara, e pela letra lindamente caprichosa era de minha mãe.
No Bilhete dizia:
Meu filho não se sinta mal.
Você fez o que eu ou seu pai faríamos por alguém que amamos
Não se torture meu filho.
Eu te amo.
As palavras de minha mãe ao contrário de me fazerem bem, só me fizeram perceber que o pesadelo de ontem era real.
A vontade que eu tinha era de procurar os Senhores de todos os Clãs, e pedir minha cabeça em uma badeja, mais eu sabia que isso magoaria minha querida mãe.
Tomei meu café sem nenhuma vontade de engolir nada, e nem tentei forçar a comida a descer. Fui para a escolar e novamente Ana esperava o sinal em seu carro. Eu estacionei mais não sai do carro, esperava que ela saisse para a aula antes que eu de meu carro.
Deitei meu banco e comcei a ouvir a famosa 5º sinfonia de Bethoveen, de olhos fechados tentava controlar a ansiedade e o nervosismo. Então duas batidas no vidro de meu carro me fizeram abrir os olhos, era ela.
Baixei o vidro e ela falou num jorro rápido de palavras:
- Posso conversar com você um instante?
- Claro pode falar. O que você deseja Ana?
- Poderia sair aqui fora? Gosto de olhar nos olhos quando falo.
Me limitei a sair do carro e encostar na porta e esperar que ela falasse.
- Pronto pode falar !
Ela fitava meus olhos sem ao menos piscar.
- Eu só quero saber a verdade! Quem é você Jeremy Ion?
- Me agradeça apenas e não me faça perguntas, assim é bem melhor Ana!
- Muito obrigada. - ela me olhou anciosa. - Mais eu vou descobrir o que é, e quem você realmente é Jeremy Ion!
- Não queira ser intrometida menina, não se meta em minha vida. - rosnei as palavras para ela.
E segui para dentro da escola. Passei a manhã e a tarde toda focalizando com minha mente e meus ouvidos os assuntos e pensamentos de Ana e seus amigos, ou querendo especificar daria o nome de colegas de turma apenas.
Mais Ana nem se quer deu o trabalho de mencionar meu nome, ou se quer o que fiz na noite anterior.
Isso realmente me intrigou, fiquei aliviado em saber que podia confiar em Ana. Passei o resto do meu dia completamente mais aliviado.
A noite em casa na mesa de jantar conversei abertamente com meus pais sobre Ana.
- Mãe ela não mencionou nada, nem sequer falou em meu nome. - falava aliviado
- Que bom meu filho, isso quer dizer que ela gosta e se preocupa com você Jeremy, não seja mais rude com ela por favor filho.
Eu comecei a me corar todo de vergonha, mais diferente do rosto de Ana, meu rosto jamais ficou rosado.
- Ah mãe, espero realmente que ela me queira como eu realmente a quero.
- Ela gosta e quer você do mesmo modo meu filho, isso eu tenho certeza!
- Filho posso te fazer uma pergunta?- meu pai entrou no assunto novamente.
- Claro que pode meu pai!
- O quando você gosta dela? - ele perguntou com interesse àvido no assunto.
- A amo o suficiente pai para a amar a eternidade toda, para ser dela em cada segundo de minha existência monótona.
- Ai que lindo maninho, vocês serão felizes você vai ver, mais é claro basta você querer. - Melissa sorria de emoção.
Depois do jantar e de conversar com meus pais abertamento sobre o tema Ana, subi as escadas para o banheiro e me preparei para me deitar.
Deitei completamente inconsciente, estava exausto por não ter dormido na noite anterior, e tentei não pensar em um novo pesadelo para minha pequena coleção.
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